NOSSA HISTÓRIA

80 anos e muitas histórias para contar…
Há mais de 80 anos, o Colégio Santa Marcelina faz morada na cidade do Rio de Janeiro, em uma localização privilegiada: o Alto da Boa Vista, bairro que permite estar inserido em uma grande metrópole e, ao mesmo tempo, viver a tranquilidade da Floresta da Tijuca.
O “Castelinho”, assim chamado por quem frequenta o Colégio, é o embrião do tradicional Colégio Santa Marcelina, pois foi nele que as Marcelinas iniciaram suas atividades educacionais no Rio de Janeiro.
Passou por inúmeros proprietários, chegando, em 1939, às mãos da Irmã Superiora Sophia e da Irmã Luísa Rudel. Na época, o Rio de Janeiro era a capital do país, abrigando todas as secretarias e ministérios, e a Madre Geral da Congregação neste período, Irmã Carlota Luraschi, apoiou a abertura de mais uma casa no Brasil, em local já bem desenvolvido. Dessa forma, o conhecido “Castelinho” tornou-se um espaço de construção educacional, a Educação Marcelina.
A primeira Comunidade Religiosa do “Castelinho” teve como responsável, por um breve tempo, a Irmã Carmen de Azevedo Trigo, primeira vocação Marcelina no Brasil.
Em 1939 foi recebida a primeira estudante, Alice Serra Pinto. Pouco a pouco, o número de estudantes foi crescendo à medida que à Educação Marcelina atendia aos desejos dos pais e ficava conhecida por seus bons resultados pedagógicos e pela seriedade da educação.
Percebendo o número crescente de estudantes, as irmãs decidiram construir um novo Colégio na mesma propriedade. As meninas do “Castelinho” foram transferidas para o novo Colégio – e o “Castelinho“ foi preparado para receber meninos.
O novo Colégio encantava: um belo prédio de construção funcional, de linhas modernas, porém, sóbrias, com cinco andares bem solidificados e um amplo terraço, com vista magnífica.
A partir de 1973, o Colégio Santa Marcelina passou a ser misto, assim como o “Castelinho”, em 1974. De lá até os dias atuais, o “Castelinho” não é mais utilizado como local de ensino, contudo, o Colégio (“Castelão”, como é conhecido por quem o frequenta), continua desenvolvendo seu projeto educativo atendendo aos sinais dos tempos, como instruía o Fundador Beato Luigi Biraghi.
