EVENTO DIA NACIONAL DA LUTA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

Em celebração ao Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência, a Faculdade Santa Marcelina convida você para uma palestra e debates sobre a capacitismo e questões atitudinais relacionadas a pessoas com deficiência, tendo em vista situações vividas nos ambientes escolares e de trabalho. Convidamos grandes nomes de ativistas sociais que trabalham com arte educação para abrir diálogo sobre essas questões e vivencias como mulheres com deficiência: Desiree Helissa Paloma Barbosa, Nayara Rodrigues e Andressa Samanta

 

Anota aí:

22/09/2022 – das 09h30 às 11h30

Aberto ao público em nossa unidade de Perdizes, no Teatro Laura Abrahão, Rua R. Dr. Emílio Ribas, 89 – Perdizes, São Paulo – SP, 05006-020.

Estaremos também ao vivo via app Zoom e em nossa conta do Instagram (@fasm_oficial)

Estamos esperando por você, não perca!

 

Conheças as palestrantes:

 

Desiree Helissa, há 10 anos trabalha com arte e educação, na parte de cursos, mediação e coordenação para educativos em diversas instituições culturais de SP. Sua pesquisa envolve: bordado, palavra, identidade, ancestralidade def., deslocamento e corpo. É educadora e consultora em acessibilidade na Casa de Cultura do Parque, Articuladora da Área de Acessibilidade e Redes de Apoio do Programa Vocacional 2022.

 

Paloma Barbosa é ilustradora e quadrinista, técnica em Comunicação Visual e formada em Artes Visuais. Assina seus trabalhos como Partes desde 2015. Atualmente trabalha como ilustradora freelancer. Em sua pesquisa explora por meio do desenho, a imagem de mulheres diversas, contemplando também nas ilustrações a sua vivência como mulher preta com deficiência.

 

Nayara Rodrigues é negra surda, arte-educadora atriz, poeta, slammer, mc e tradutora de Libras em conteúdos cinematográficos. Traduziu pela Fluindo Libras os filmes da Mostra África XX de Curitiba da Cartografia Filmes. É co-fundadora do grupo RamariaS e contadora de histórias no Grupo êBA! Mãe e ativista pelos direitos das mulheres negras surdas fazem debates sobre mulheres surdas, maternidade surda, Libras erótica e representatividade. Já ministrou minicursos sobre Literatura Surda e Direitos Humanos na UFSC e possui um capítulo de Livro (no prelo) intitulado “A culpa é da surda que pariu: análise do poema mãe assassina” sobre maternidade e violência contra mulheres surdas.

 

Andressa Samanta é mulher, lésbica, autista e TDAH, integra o Coletivo Autistas da UNESP (CAUNESP) idealizado pela mesma, integra o CORDIAU/SP (Conselho de Representantes Discentes Autistas das Universidades Estaduais Paulistas) idealizado por Guilherme de Almeida e o Coletivo Filomena idealizado por Desiree Helissa Casale. É filha ouvinte de pais surdos, têm a libras como primeira língua e atua voluntariamente como intérprete comunitária há 20 anos para familiares e amigos. Cursou Aspectos Linguísticos da Libras no Instituto Santa Terezinha e Capacitação para TILSP (Tradutor e Intérprete de Língua de Sinais-Português) na FENEIS – SP.

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